Olha, sou persistente,senão já teria desistido de correr de tarde, com esse horário de verão. Saio daqui 'as 17h (então são, na verdade 16h). Sol fervendo o asfalto. Mesmo com água no cinto, aquele vapor que sobe do asfalto até cega a gente.
Sexta-feira passada, depois da penúltima subida, sentido Herculândia-Tupã (depois do Motel), lá pelo km 506, eu senti cãimbras até no bumbum (meu pai me ensinou que bunda é muito feio).
Os óculos especiais de corrida embaçavam toda hora, mas se eu tirasse não aguentava o sol de frente...
Que situação...
Pensei então se não compensaria correr ANTES do trabalho, mas daí seria pior ainda, pois saio de casa 'as 6:30 para o trabalho, então teria que correr lá pelas 5h (na verdade 4h)... Sem chance... eu, no asfalto, no escuro? Nem morta, não esquece que sou carioca, e para o carioca ficar no escuro na rua é risco de vida.
Gostaria de saber uma coisa, será que a economia de energia é tanta assim, que valha a pena ficar 133 dias num horário que quando a gente começa a se acostumar com ele, já está acabando?
Fico pensando numa alternativa mais econômica e com menos sacrifício para o povo brasileiro.
E se houvesse um conbate real 'a corrupção, com os bandidos de colarinho branco na cadeia, e o dinheiro surrupiado devolvido? Será que isso não renderia pelo menos dez vezes mais dinheiro para os cofres públicos do que os tostões arrecadados com a economia de energia?
E se houvessem mais investimentos em energia residencial e industrial limpa?
E se houvesse estímulos para a indústria fabricar cataventos e painéis solares? Sim, pois fui procurar cataventos para instalar energia eólica lá na chácara, e só tem uma ou duas fábricas, lá no nordeste, só de frete a gente fica pobre.
Mas nosso governo é mestre em fazer isso, medidas antipáticas mas que resolvem um pouco a curto prazo. Nada que resolva muito a médio e longo prazo.
Enquanto isso, lá vou eu, fervendo até a última gota, com a bunda (ah pops, finge que não leu, tá?) em pandareco. Obrigada Dilma, vejo porque você não corre, deve ser por causa do horário de verão, né.
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Nunca é tarde
Olha, é chavão, eu sei. Mas nunca é tarde mesmo. Olha a história impressionante desse homem que começou a correr com 89 anos!
Embora o evento já estivesse acabando, com as proteções para conter o
trânsito e os banners sendo retirados, o corredor Fauja Singh continuou
seu caminho até o final da prova. Uma multidão de jornalistas,
familiares, amigos e simpatizantes estavam lá quando esse homem de 100
anos entrou para a história da maratona após 8 horas, como o homem mais
velho do mundo a completar uma prova de 42km.
O indiano/cidadão britânico Fauja Singh, que só fala Punjabi e é
vegetariano, também surpreendeu-se. Através de seu intérprete, ele disse
que havia estabelecido uma meta de terminar a corrida em cerca de nove
horas . "Ele disse que conseguiu isso com a ajuda de Deus, mas até mesmo
Deus deve estar ficando cansado de ajudá-lo", disse Singh Harmander, o
intérprete. O recordista parecia não se importar em ter sido o último a
cruzar a linha de chegada.
Fauja correu sua primeira maratona aos 89 anos e em 2003, em Toronto, ele bateu o recorde mundial dos mais velhos de 90 anos correndo para 5h40min01seg.
Fauja Singh (o nome significa o soldado) quebrou recordes mundiais para corredores com mais de 100 anos, em oito distâncias diferentes, que variam de 100 a 5.000 m. O 'atleta', que começou a correr há 20 anos quando perdeu esposa e filho, carregará a Tocha Olímpica para Londres 2012, em um dos trechos estipulados pela organização do evento.
Recorde aos 80
O maratonista canadense Ed Whitlock, que estabeleceu recordes extraordinários quando tinha 70 anos, continua em forma. Agora aos 80, Whitlock estabeleceu um novo recorde da maratona para um octogenário: 3:15:51.
Fauja correu sua primeira maratona aos 89 anos e em 2003, em Toronto, ele bateu o recorde mundial dos mais velhos de 90 anos correndo para 5h40min01seg.
Fauja Singh (o nome significa o soldado) quebrou recordes mundiais para corredores com mais de 100 anos, em oito distâncias diferentes, que variam de 100 a 5.000 m. O 'atleta', que começou a correr há 20 anos quando perdeu esposa e filho, carregará a Tocha Olímpica para Londres 2012, em um dos trechos estipulados pela organização do evento.
Recorde aos 80
O maratonista canadense Ed Whitlock, que estabeleceu recordes extraordinários quando tinha 70 anos, continua em forma. Agora aos 80, Whitlock estabeleceu um novo recorde da maratona para um octogenário: 3:15:51.
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quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Feliz Aniversário Pops!
Hoje é aniversário do meu pai, querido "Pops"!
Muita coisa boa fizemos juntos, mas o mais legal foi uma vez, quando eu era uma menina dos cabelos curtinhos e magricela,e tínhamos um sítio perto de Niterói.Nós tínhamos um cavalo, que eu adorava,o Mimoso Capilão Frauches. Meu pai um dia deu uma de Zorro,subiu numa árvore e pulou lá de cima, no Mimoso Capilão e saiu em disparada! Meu herói!
Celso da Costa Frauches é de Cantagalo, centro-norte fluminense, onde nasceu em 1936.
É administrador por certificação do Conselho Federal de Administração, especialista em legislação, cargo pelo qual se aposentou na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, e consultor em planejamento, gestão, avaliação e legislação da educação superior (1989/2011).
Exerceu funções executivas na Assembleia Legislativa-RJ (1955/87), por onde se aposentou, na Prefeitura Municipal de Cantagalo-RJ (1963/66), no Ministério da Educação (1971/74) onde atuou na secretaria geral e, posteriormente, no Conselho Federal de Educação, como secretário geral e na Associação Fluminense de Educação (AFE), mantenedora da Universidade do Grande RioProf. José de Souza Herdy - Unigranrio (1974/1989), como secretário executivo.
É consultor sênior do Ilape e consultor educacional da Abmes.
É autor dos livros LDB anotada (duas edições em livro e quatro em cd-rom), LDB anotada e comentada, Educação superior: cobras & lagartos e LDB anotada e comentada e reflexões sobre a educação superior (duas edições), este tendo coautor o especialista em direito educacional, Gustavo M. Fagundes. Tem inúmeros artigos sobre a educação superior publicado em revistas e jornais, impressos e em meio virtual. Assina, semanalmente, a Coluna do Celso, publicada em www.abmes.org.br .
Tem também um site, o Humanizar, no qual ultimamente tem investido todos seus sonhos e idéias!
Fundador da Universidade do Espírito!
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terça-feira, 25 de outubro de 2011
Dia do Dentista
É aquela pessoa legal que nos faz ficar de boca aberta!
O dentista é um profissional indispensável para a saúde bucal e do organismo inteiro.
Estudos comprovam que bactérias da boca podem causar endocardites, septicemia, e até queda de cabelos!
Aqui no PSF1 temos a ilustre presença constante e simpática da Dra. Silmara Leonel!
Parabéns, Sil, pelo seu dia!
O dentista é um profissional indispensável para a saúde bucal e do organismo inteiro.
Estudos comprovam que bactérias da boca podem causar endocardites, septicemia, e até queda de cabelos!
Aqui no PSF1 temos a ilustre presença constante e simpática da Dra. Silmara Leonel!
Dra Silmara é a terceira da direita para a esquerda e está fazendo alongamento com os usuários, antes de começar o atendimento. |
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
São Paulo
Gente, estou tão emocionada! Dia 4 de novembro começarei minha segunda especialização médica, Dermatologia,em São Paulo, "capital".
Não conheço nada, NADA, lá.
Vou sozinha pois o Zé ficará cuidadno do sítio e das crianças.
Já puxei todo o percurso do Terminal Rodoviário até a Praça da Árvore, na Saúde,mais de cem vezes, e cada vez parece que tem coisa nova. Já até vi onde tem um restaurante vegetariano por perto.
Não tenho medo de me perder. É engraçado, tenho medo de me achar. É que tantos anos que moro aqui em Quintana, que já me esqueci de como é uma cidade grande. Me lembro que quando morava no Rio, eu amava tomar água de coco de tardezinha na beira da praia. Tirava os tênis e sentava na calçada com os pés virados para a areia. Meu Deus, como eu amava aquela sensação de liberdade. Depois que vim para cá até me esqueci disso, simplesmente aprendi a gostar do campo, do pôr-do-sol alaranjado do outono, por detrás dos eucaliptos. Do cricrilejar dos grilos, do grugulejo (existe?) dos sapos na beira da represa. Será que odiarei ou amarei a cidade grande?
Também já morei em Brasília,onde fui Tenente do Exército Brasileiro, mas na época nem aproveitei muito a cidade grande.
Pois é,dia 4 me aguarda...
Já andei por tanto canto que eu nem me lembro mais...
Soube que tem um tal de Mercado Municipal, que vende fumaça líquida, ingrediente indispensável para se fazer o "Baking bits" (procure no youtube), que são bacons de PTS (soja).
Bom, depois do dia 4 eu conto como foi!
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sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Tá Todo Mundo Louco
Meus filhos me criticaram porque falaram que para mim, todos são loucos.
Não é isso. Repensando bem, eu acho que sou a única doida.
Porque é que quando a gente pergunta "Tudo bem?", a outra pessoa geralmente responde: "Tudo bem, tem que falar que tá bem, né?".
Gente, antigamente, as famílias mais numerosas, 'as vezes tinham para os filhos um par de sapatos só, que era alternado entre os irmãos. Na escola, um ia com o "kichute" (agora entreguei a idade...), e os outros iam com as havaianas (antes delas serem internacionais, quando ainda eram "não soltam cheiro, não soltam tira"). Merenda escolar? Nem sabíamos o que era isso. Quem tinha material escrevia, quem não tinha, ou roubava dos colegas, ou ficava sem aprender.
O pobre fazia uma refeição só, quando fazia, e emprego, nem de longe...
Sus não existi. Só era atendido quem pagava particular ou tinha o "INPS", ou seja, trabalhava de carteira assinada.
Remédio? Caríssimo. Não tinha de graça para quem não tinha emprego. Não haviam genéricos.
Câncer? Matava todo mundo. O médico receitava morfina e mandava para casa, para "morrer com dignidade", que geralmente significava morrer fedendo e berrando.
Mulher só podia transar depois do casamento,e homem tinha que transar sempre, mesmo com oito anos de idade, numa zona que o pai mesmo levava. Um filho por ano, até surgir o anticoncepcional na década de sessenta, e um filho por ano mesmo assim, porque o anticoncepcional não chegava a todas as camadas sociais com a mesma facilidade.
Polícia servia para dar cacetada no pobre e no "comunista". O bom que bandido era a mesma coisa,mas menos corporativista, não tinha nem PCC, nem CV.
Hoje, ao invés de desnutrição, nosso maior medo é a obesidade. Ao invés de sofrermos sem ter nada, sofremos com consumismo exagerado, excesso de geração de lixo, ao qual nem sabemos que destino dar, e com o uso indevido do crédito pessoal, tudo isso vindo do descalabro do nosso século.
A próxima pessoa que falar que "tem que falar que tá bem" vai escutar. Ôpa se vai.
Mesmo com toda súmula, com todo cúmulo, com todas paroxítonas da língua portuguesa, e com todas as dores do lendário católico-romano, não há cristão, ou muçulmano, ou budista, ou espírita que aguente tanta lamentação, num mundo rico de oportunidades, ainda longe de ser ideal, mas muito, muito menos desigual.
Não precisamos olhar muito para trás. Olhando uns dez ou quinze anos... Quantos tinham casa própria, emprego, carteira assinada, filhos com material escolar dado na escola? Bolsa para a faculdade?
Não tem nada a ver com política o que eu estou falando, pelo menos não quero ter. Tem a ver com lamentar toda hora, reclamar 'a toa... Vamos aproveitar essas oportunidades materiais que estamos tendo e mudar nosso mental!
Não está maravilhoso, mas está muito melhor, e tudo está mudando o tempo todo, novas tecnologias aparecem, para combater doenças, pobreza e o crime. Temos que acreditar num mundo melhor, porque se não mudarmos nosso ser não há como o mundo ser melhor.
Não é isso. Repensando bem, eu acho que sou a única doida.
Porque é que quando a gente pergunta "Tudo bem?", a outra pessoa geralmente responde: "Tudo bem, tem que falar que tá bem, né?".
Gente, antigamente, as famílias mais numerosas, 'as vezes tinham para os filhos um par de sapatos só, que era alternado entre os irmãos. Na escola, um ia com o "kichute" (agora entreguei a idade...), e os outros iam com as havaianas (antes delas serem internacionais, quando ainda eram "não soltam cheiro, não soltam tira"). Merenda escolar? Nem sabíamos o que era isso. Quem tinha material escrevia, quem não tinha, ou roubava dos colegas, ou ficava sem aprender.
O pobre fazia uma refeição só, quando fazia, e emprego, nem de longe...
Sus não existi. Só era atendido quem pagava particular ou tinha o "INPS", ou seja, trabalhava de carteira assinada.
Remédio? Caríssimo. Não tinha de graça para quem não tinha emprego. Não haviam genéricos.
Câncer? Matava todo mundo. O médico receitava morfina e mandava para casa, para "morrer com dignidade", que geralmente significava morrer fedendo e berrando.
Mulher só podia transar depois do casamento,e homem tinha que transar sempre, mesmo com oito anos de idade, numa zona que o pai mesmo levava. Um filho por ano, até surgir o anticoncepcional na década de sessenta, e um filho por ano mesmo assim, porque o anticoncepcional não chegava a todas as camadas sociais com a mesma facilidade.
Polícia servia para dar cacetada no pobre e no "comunista". O bom que bandido era a mesma coisa,mas menos corporativista, não tinha nem PCC, nem CV.
Hoje, ao invés de desnutrição, nosso maior medo é a obesidade. Ao invés de sofrermos sem ter nada, sofremos com consumismo exagerado, excesso de geração de lixo, ao qual nem sabemos que destino dar, e com o uso indevido do crédito pessoal, tudo isso vindo do descalabro do nosso século.
A próxima pessoa que falar que "tem que falar que tá bem" vai escutar. Ôpa se vai.
Mesmo com toda súmula, com todo cúmulo, com todas paroxítonas da língua portuguesa, e com todas as dores do lendário católico-romano, não há cristão, ou muçulmano, ou budista, ou espírita que aguente tanta lamentação, num mundo rico de oportunidades, ainda longe de ser ideal, mas muito, muito menos desigual.
Não precisamos olhar muito para trás. Olhando uns dez ou quinze anos... Quantos tinham casa própria, emprego, carteira assinada, filhos com material escolar dado na escola? Bolsa para a faculdade?
Não tem nada a ver com política o que eu estou falando, pelo menos não quero ter. Tem a ver com lamentar toda hora, reclamar 'a toa... Vamos aproveitar essas oportunidades materiais que estamos tendo e mudar nosso mental!
Não está maravilhoso, mas está muito melhor, e tudo está mudando o tempo todo, novas tecnologias aparecem, para combater doenças, pobreza e o crime. Temos que acreditar num mundo melhor, porque se não mudarmos nosso ser não há como o mundo ser melhor.
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quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Cafeína da Coca-Cola
Gente, Coca-Cola tem cafeína. Claro que não tanto como o café, mas tem. Duzentos e cinquenta ml de café tem 85 mg de cafeína contra 40 mg por 375 ml da Coca Light. Então viciados em Coca-Cola, animem-se, somos viciados mesmo é em cafeína!
Tem tanta ignorância e lendas urbanas envolvendo a Coca-Cola, que até já cansei de explicar a cada pessoa que Coca-Cola NÃO corrói mármore. O fato dela prejudicar o cálcio dos ossos envolve várias reações bioquímicas IN VIVO, sendo assim totalmente diferente do seu comportamento químico IN VITRO (fora do corpo humano).
Tudo nesse mundo pode fazer mal, e todos os dias pipocam no Google ou na imprensa sensacionalista novos "estudos" que comprovam que coca-cola faz mal, mas café faz bem, que maconha na verdade é a melhor opção para tratar os enjôos da quimioterapia, que álcool abaixa a pressão, que vinho prolonga a vida, assim também como o chocolate. Que protetor solar o tempo todo dá osteoporose, que sair sem protetor solar dá câncer. Churrasco dá câncer, mas ser vegano dá problema também, por falta de B12. AAS previne câncer e morte cardíaca, mas pode dar hemorragia digestiva, que pode matar, além de outras coisas.
Ou seja, para ser correto hoje em dia, temos que beber uma dose de pinga, outra de vinho, fumar um baseado, e NÃO beber coca-cola. Usar protetor solar, sempre, exceto um pouquinho cada dia. Não pode tomar Coca-cola, mas pode tomar café (que antes não podia). Tem que comer chocolate, mas do amargo, e só dois quadradinhos, hein!
Ah, e sexo é risco de vida, já dizia o Cazuza, mas camisinha pode ter poros por onde passa o HIV, e o látex dela pode ser fatal para o seu bilau! (hahahaha, não resisti!) Se você for alérgico, se não for, sua (seu) parceira (o) pode ser, então cuidado!
Não esqueça que estatisticamente mais pessoas morrem no seu carro do que viajando de avião (será que essa estatística envolve vôos da TAM?), e que mulheres tem mais chance de morrer nas mãos do seu parceiro do que de câncer de mama.
Então que graça tem viver?
Tem sim, é só abrir uma coca-cola bem gelada que você logo vai concordar comigo!
Esse monte de besteira neo-pseudo-científica que me poupe. A maioria desses "estudos" nem é ´valida! Prefiro o senso comum, de tudo um pouco, mas sem exageros.
E como já dizia meu velho e bom Pops: "Fé em Deus e Pé na Tábua!"
Tem tanta ignorância e lendas urbanas envolvendo a Coca-Cola, que até já cansei de explicar a cada pessoa que Coca-Cola NÃO corrói mármore. O fato dela prejudicar o cálcio dos ossos envolve várias reações bioquímicas IN VIVO, sendo assim totalmente diferente do seu comportamento químico IN VITRO (fora do corpo humano).
Tudo nesse mundo pode fazer mal, e todos os dias pipocam no Google ou na imprensa sensacionalista novos "estudos" que comprovam que coca-cola faz mal, mas café faz bem, que maconha na verdade é a melhor opção para tratar os enjôos da quimioterapia, que álcool abaixa a pressão, que vinho prolonga a vida, assim também como o chocolate. Que protetor solar o tempo todo dá osteoporose, que sair sem protetor solar dá câncer. Churrasco dá câncer, mas ser vegano dá problema também, por falta de B12. AAS previne câncer e morte cardíaca, mas pode dar hemorragia digestiva, que pode matar, além de outras coisas.
Ou seja, para ser correto hoje em dia, temos que beber uma dose de pinga, outra de vinho, fumar um baseado, e NÃO beber coca-cola. Usar protetor solar, sempre, exceto um pouquinho cada dia. Não pode tomar Coca-cola, mas pode tomar café (que antes não podia). Tem que comer chocolate, mas do amargo, e só dois quadradinhos, hein!
Ah, e sexo é risco de vida, já dizia o Cazuza, mas camisinha pode ter poros por onde passa o HIV, e o látex dela pode ser fatal para o seu bilau! (hahahaha, não resisti!) Se você for alérgico, se não for, sua (seu) parceira (o) pode ser, então cuidado!
Não esqueça que estatisticamente mais pessoas morrem no seu carro do que viajando de avião (será que essa estatística envolve vôos da TAM?), e que mulheres tem mais chance de morrer nas mãos do seu parceiro do que de câncer de mama.
Então que graça tem viver?
Tem sim, é só abrir uma coca-cola bem gelada que você logo vai concordar comigo!
Esse monte de besteira neo-pseudo-científica que me poupe. A maioria desses "estudos" nem é ´valida! Prefiro o senso comum, de tudo um pouco, mas sem exageros.
E como já dizia meu velho e bom Pops: "Fé em Deus e Pé na Tábua!"
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