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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Feliz Aniversário Pops!


Hoje é aniversário do meu pai, querido "Pops"!
Muita coisa boa fizemos juntos, mas o mais legal foi uma vez, quando eu era uma menina dos cabelos curtinhos e magricela,e tínhamos um sítio perto de Niterói.Nós tínhamos um cavalo, que eu adorava,o Mimoso Capilão Frauches. Meu pai um dia deu uma de Zorro,subiu numa árvore e pulou lá de cima, no Mimoso Capilão e saiu em disparada! Meu herói!
Celso da Costa Frauches é de Cantagalo, centro-norte fluminense, onde nasceu em 1936.
É administrador por certificação do Conselho Federal de Administração, especialista em legislação, cargo pelo qual se aposentou na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, e consultor em planejamento, gestão, avaliação e legislação da educação superior (1989/2011).
Exerceu funções executivas na Assembleia Legislativa-RJ (1955/87), por onde se aposentou, na Prefeitura Municipal de Cantagalo-RJ (1963/66), no Ministério da Educação (1971/74) onde atuou na secretaria geral e, posteriormente, no Conselho Federal de Educação, como secretário geral e na Associação Fluminense de Educação (AFE), mantenedora da Universidade do Grande RioProf. José de Souza Herdy - Unigranrio (1974/1989), como secretário executivo.
É consultor sênior do Ilape e consultor educacional da Abmes.
É autor dos livros LDB anotada (duas edições em livro e quatro em cd-rom), LDB anotada e comentadaEducação superior: cobras & lagartos e LDB anotada e comentada e reflexões sobre a educação superior (duas edições), este tendo coautor o especialista em direito educacional, Gustavo M. Fagundes. Tem inúmeros artigos sobre a educação superior publicado em revistas e jornais, impressos e em meio virtual. Assina, semanalmente, a Coluna do Celso, publicada em www.abmes.org.br .
Tem também um site, o Humanizar, no qual ultimamente tem investido todos seus sonhos e idéias!




Parabéns,Pops! Eu amo você!

domingo, 4 de setembro de 2011

o Bem

Quem dá o bem é o primeiro beneficiado, quem acende uma luz é o que se ilumina em primeiro lugar.
(André Luiz, do livro "Missionários da Luz", psicografado por Francisco C. Xavier).

Muitas vezes no dia-a-dia, no rame-rame das tarefas diárias, nossa mente flutua entre a ansiedade e a angústia do dia seguinte, já antevendo a luta do dia seguinte.
A verdadeira saúde mental consiste em manter nossa mente no aqui e agora, pois ela é como um cachorro louco, que fora da coleira (da vontade) avança em todas as direções, rosnando até para insignificantes mosquitos.
Como sou muito ansiosa, não por grana ou problemas diários, mas por querer fazer tudo ao mesmo tempo (atender mais gente, correr maior distância, bordar bastante), aprendi que se fizermos tudo prestando muita atenção, acabamos fazendo melhor e prendendo nossa mente conosco, no aqui e agora.
Uma maneira proveitosa de prestar atenção no agora é fazendo o bem. Não digo dar dinheiro ao pobre (isso o Lula já fez, mal e porcamente, mas já fez) ou aquelas coisas mais batidas, como doar dinheiro para os desabrigados, ou agasalho para uma campanha. Isso também é importante, e faz parte.
Digo fazer o bem dando de si ao outro. É mais difícil e ao mesmo tempo mais fácil. Mais difícil porque nem toda hora temos o tempo e a vontade disponíveis para o outro. Mais fácil  porque dispende de nós somente duas coisas: tempo e vontade.
Ouvir o outro, entender sua dinâmica, escutar. Jung pregava que ao ouvir o outro, ouvíamos nosso self, e aqueles dois seres, síncronos, alcançavam juntos um entendimento mútuo e individual.
Fazer o bem, ao invés de querer o bem para si. Porque quem faz já é prontamente abençoado, independentemente de Deus ou sua crença ou a crença do outro. É abençoado pela própria ação de ajudar, porque ninguém ama sem ter amor para dar. Então se você dá amor para alguém, foi necessário primeiro você cavucar lá dentro de si o próprio amor que tem. Não há como ninguém dar nada que não tenha. Como pode uma pessoa dar dez reais para outra, se não tiver dez reais? Então ao dar amor, é porque temos amor para dar e ao doá-lo, renovamos a fonte. Se demos nossos ouvidos, teremos ouvidos para nos ouvir. 
A Gentileza gera Gentileza, já dizia o profeta Gentileza (saudoso maluco beleza).
Dê bom dia de boca cheia, sorriso largo. Dane-se quem te achar bobo. Jesus dizia que que o Reino dos Céus é dos "pobres de espírito", que na linguagem da época eram justamente os bobinhos, boblhados e bobões!
Sou uma bobona, que chora em novela, que beija o focinho do cachorro e dá bom dia a urubu. E daí, que é que tem?
Vamos fazer um novo mundo, de bobões, mas bobões alegre, felizes e com os milhos tudo de fora!
Ah, você sorriu agora né? Não adinta esconder, eu vi, um sorrisinho aí!
Então já ganhei meu dia, vou trabalhar!

sábado, 6 de agosto de 2011

Pops!


Esse é meu pai! Inteligentíssimo e cultíssimo e pessoíssimo! Tem vários livros publicados, referentes 'a legislação que rege a educação brasileira, e outro sobre as "cobras e lagartos" que (des)governam o assunto. Bom papai, ou pops, como gosto de chamá-lo,  é Celso da Costa Frauches, mora em Brasília, é casado com Shirley Nunes (agora Frauches), tem mais dois filhos, a Janina de Moraes Frauches e o Ariel de Moraes Frauches. A Janina é veterinária e artesã, e tem um filho, o Celso Neto, e o Ariel é publicitário, patinador performático e designer de jóias. E tem eu, que sou eu mesma, com meus filhos, Kiko e Luli, que são umas figuras. O motivo de pops aparecer por aqui não é porque está perto do dia dos pais, porque nem comprei presente prá ele, coitado. É porque vi o post da Maria Sem Frio Sem Casa, contando do drama da doença do pops dela, e como é difícil a gente conviver com uma coisa dessa. Não quero cometer o erro que algumas vezes acontece, de só perceber que tem pai quando ele adoece (não é o caso da Maria!). Meu pops, graças a deus, não tem doença alguma, porque além de ser vegetariano, naturista (não confundir com nudista) e espiritualista, é uma pessoa de ótimo humor, o que comprovadamente segundo os últimos estudos, evita doenças e se a pessoa as contrai é de curso mais curto e leve. Porisso resolvi colocar aqui, que meu pops é meu ídolo e eu o amo muito. Ele é uma pessoa muito doce e de aura leve. Não reclama de nada, nunca, e não fica olhando prá trás. Escreve sua coluna, que fala de coisas muito importantes, das quais não consigo entender 10%, mas sempre clico nas cinco estrelinhas quando passo por lá. Ele aparece aqui para comemorar a vida, a saúde, a velhice bem vivida. Nada de eufemismos, melhor idade, terceira idade, quarta, quinta. Velhice bem vivida não precisa disso. Meu pai é um velhinho, mas um velhinho lindo e doce, que usa perfume francês e tem as canelas mais brancas que já vi, e ficou careca há pouco tempo, mas usa boina e suspensórios para não perder o charme, esse é meu pops!